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Odium to the core, um indie bem peculiar

Odium to the core, um indie bem peculiar

Bom dia, tarde ou noite, sei lá quando vocês conseguem ler isso, mas em todos os casos, bem vindos de volta das férias à vida real… traumatizante… mas estamos aqui com um novo jogo para apresentar! Odium to the core, já ouviu? Já jogou? Ou simplesmente viu em uma transmissão!? Se sim, sei que uma das primeiras coisas que pensou foi “náusea”, se assim não for, em breve será!

Mas antes disso, quem criou esse indie?! A Dark-1, composta por 4 amigos, tem na própria gaveta 4 jogos, o mais recente, que nós testamos, é esse do título, Odium to the core!

O jogo nasceu em uma competição local como protótipo simples do que um jogo poderia ser, pois as “games jam” são assim, servem para desenvolver ideias que viram protótipos e às vezes, um jogo consegue ser lançado com parte ou todas essas ideias…

Que seja bem ou mal, não sabemos, mas esses lugares são a oficina dos futuros jogos! Legal, né?!

Odium to the core figuras1e2 - Odium to the core, um indie bem peculiar

Já falei da náusea!? Acho que sim, em breve vou explicar o por quê, mas preciso antecipar uma coisa importante: o jogo é legal, com uma ideia interessante e uma execução muito boa, só pra não deixar a impressão de que o jogo seja ruim, porque não é!

O jogo começa com essa bolinha flutuante e o tutorial revela como esse jogo é simples nos comandos. Só um botão, sim, só o A ser pressionado para fazer “subir” o seu olho vermelho e espinhoso…

Parece bem simples não é?! Errado!

O jogo é super simples nos comandos, mas ao começar a passar os primeiros níveis, vai ver como se transforma em uma máquina de ódio, pois vai te dar tanta raiva que o vermelho do seu olho digital nem vai ficar perto do vermelho dos seus olhos reais.

Odium to the core figuras3e4 - Odium to the core, um indie bem peculiar

Não sei quantos de vocês jogaram FlappyBird, ou o seu clone escondido no Android. A física faz com que o jogo em si dê raiva para os mais calmos, a isso tem que ser adicionados uns detalhes a mais. Ao pressionar o A, o seu olho-voador não vai propriamente subir, ele vai ficar parado na tela, o que vai mudar é a posição do mundo inteiro, que usado como eixo, fará seu olho subir ou descer às extremidades da tela!

Sim, e aqui começa a famosa náusea…

A primeira jogada que fiz, foi em live com uns viewers e ficamos falando sobre o jogo. Todos que estavam lá sentiram essa sensação e eu tinha almoçado pouco antes de jogar! Depois de pouco mais de uma hora tive que desligar e pegar um ar fresco, comecei a ter aquela horrível sensação de “quente-frio” que quase me fez correr no banheiro… até a minha esposa que assistiu ao jogo por 1 minuto quase passou mal.

Mas, apesar disso, este jogo se apresenta como grande desafiador de paciência, de cérebro e estômago. Se quiser, de verdade, enfrentar um jogo complicado (ainda mais para as conquistas) esse é o jogo certo. Com quinze níveis cheios de inimigos, armadilhas e cores, se juntam à música eletrônica que está sincronizada com o mundo ao redor e tudo isso consegue criar um bom efeito e fazer este jogo virar um bom passatempo…

Única advertência, preparem um adesivo anti-enjoo!

Como sempre, essa é só a minha visão do jogo, o qual vale a pena testar, como sempre digo para todos os jogos (ainda mais se for um indie). Então, senhoras e senhores, quero ouvir a vossa opinião também!

O jogo está disponivel para Xbox One, Nintendo Swift, PC (Steam) e iOS.

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Daigor Landi

É Autor/Colaborador do UniversoNERD.Net. Gringo trabalhando como desenvolvedor software, obcecado por videogames e tecnologia. Passo o tempo entre Xbox, trabalho e ouvir os xingamentos de quem revisa os meus artigos!

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