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Um Ode ao Nintendo Switch

Um Ode ao Nintendo Switch

Saudações meus caros nerds nintendistas de plantão. Tudo bom convosco? Cá estou eu fazendo algo que nunca imaginei que faria! PCzista convicto e assumido, há mais de 15 anos tinha jurado a mim mesmo que nunca mais compraria um console, tendo em vista que, entre a compra e venda do meu último videogame (um Playstation 3), nem chegara a dois meses de “aniversário”. Fã de hardwares robustos e de última geração, passei a focar em ter bons computadores gamers e fazer o uso das várias plataformas de jogos e de emuladores.

Porém, nesses últimos anos, acabei percebendo que, o que mais me traz diversão não são os chamados “jogos triple A”, mas, sim, jogos bem mais simples e com cara de game antigo, feitos para o Nintendo Switch (não que sejam exclusivos), que jogo por meio de emulação. Por tudo isso, somado à chegada no Nintendo Switch 2 e seu estrondoso sucesso, repensei minha condição enquanto gamer e, pela praticidade de não ter que lidar com pirataria e compatibilidade de programas, hoje, cogito em comprar um para mim.

Em comparação com o primeiro console, vemos que o Switch 2 não só uma evolução técnica, mas uma confirmação de que a estratégia híbrida da Nintendo continua forte e talvez mais promissora do que nunca. Em suma, ele representa um salto significativo em todas as frentes — potência de processamento, gráficos, tela, armazenamento. Não chega a igualar consoles “full power” de mesa da nova geração ou PCs topo de linha, mas para seu perfil híbrido, portátil e doméstico ao mesmo tempo, ele oferece melhorias quase ideais.

 

Sem dúvida alguma, o ponto crucial que justifica uma possível compra minha – e de qualquer outra pessoa que também cogita essa aquisição – é a gigantesca biblioteca de jogos do console. Além das clássicas e exclusivas franquias (que, diga-se de passagem, não sou tão fã assim), boa parte dos jogos atuais possuem versões para o Switch e rodam super bem! Como cereja do bolo, a plataforma conta com muitos e excelentes jogos indies, principalmente dos gêneros plataforma e metroidvania que tanto amo!

Para bater o martelo, devo ressaltar a questão de retrocompatibilidade com o primeiro console. Dessa forma, é possível construir uma biblioteca com jogos de ambos sistemas. Melhor ainda para quem já possui uma do Nintendo Switch pois, ao migrar para o novo modelo, não se perde absolutamente nada do que foi acumulado; essa escolha valoriza o investimento dos jogadores e fortalece ainda mais o ecossistema da marca.

Com uma rápida pesquisa em sites especializados, os números financeiros exibidos serão impressionantes. O Switch 2 vendeu milhões de unidades logo nos primeiros dias, mantendo esse ritmo de sucesso ainda bem alto nos dias atuais. Ao mesmo tempo, a Nintendo segue apresentando resultados sólidos e de causar inveja às concorrentes, o que mostra que a estratégia está funcionando tanto para a empresa quanto para os fãs; quer dizer, nem todos…

 

Para nós, brasileiros, o principal – e talvez único – ponto fraco e desencorajador de se ter um Nintendo Switch 2 é o elevado preço final do console e dos jogos que chega em nosso mercado. O valor atual mais em conta de um aparelho está na casa dos R$3600! Já o preço dos jogos varia bastante, mas, em média, é preciso desembolsar mais de R$350 para adquirir um título atual! Em comparação ao salário mínimo, ter um item desses e criar uma biblioteca, é um luxo que poucos podem se dar…

Todavia, fica aqui meus elogios a esse fantástico videogame que, na minha opinião, hoje é, de longe, o mais versátil dentre todas as opções disponíveis. É claro que a potência dos atuais consoles da Sony e da Microsoft são os que mais enchem os olhos dos aficionados por games de nosso país. Mas poder gráfico e de processamento não são nada se não houver variedade de gêneros e diversão; e nesses dois quesitos, a Nintendo vence de braçada as suas concorrentes! Então, o jeito é aguardar por um grande evento promocional (tipo a Black Friday, que logo mais está aí!) e tentar comprar um Switch 2 por um preço nem tão salgado.

Abraços e até breve.

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Lukas Melo

É Editor e Autor do UniversoNERD.Net. Profissional da área de EaD, aficionado por RPG, hardware e cinema. Porém, não nega outras nerdices.

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