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Vamos falar De Kaze And The Wild Masks

Vamos falar De Kaze And The Wild Masks

Fala, galera! Hoje, iremos falar de um game feito pelo estúdio indie brasileiro PixelHive, e distribuído pela editora Soedesco, sendo seu primeiro projeto, a mesma criou uma aventura dinâmica, inspirados em jogos de plataforma 2D, com um pé no saudosismo, mesclando de forma inteligente as principais características dos games dos anos 90, como para aqueles que jogarem ou pelos com base no trailer logo irá lembrar de clássicos como Sonic, Donkey Kong, Super Mario e Alex Kid, sem mais enrolação, vamos falar de Kaze and the Wild Masks.

O projeto que durou certa de 5 anos para ficar concluído com seu lançamento oficial em Março de 2021 e que conta com a tecnologia de jogos modernos da atualidade, com um impactante e colorido visual, incluindo músicas que capturam a essência dos jogos do período em alta resolução e com a fluidez de jogos modernos.

Sobre a história do jogo em Kaze and the Wild Masks, controlamos a protagonista Kaze uma coelha azul (parente do Sonic, acho que não, mais voltando), ela que encontra um estranho artefato e acidentalmente libera a maldição da vilã Typhoon por todo o Vale das Cenouras, onde vegetais malignos atacam e aterrorizam os moradores. Se não bastasse isso, com a libertação de Typhoon seu amigo e companheiro de viagens Hogo, tem seu corpo aprisionado em um cristal, mais de uma certo ao qual não é revelado ele consegue na forma de alma ajudar e acompanhar a nossa protagonista. Agora, resta a Kaze derrotar a grande vilã, quebrar a maldição que cai sobre as ilhas do vale e encontrar uma forma de trazer Hogo ao normal.

O destaque vai para as Máscaras Selvagens (que dá o nome ao título do game), que aparecem em certos momentos de determinadas fases. No maior estilo kid chameleon (para quem não conhece é um famoso jogo do nosso saudoso Mega Drive), as máscaras fornecem habilidade especiais de um dos quatro guerreiros animais que habitavam o Vale das Cenouras: a Águia lhe concede asas e ataques de projéteis; o Tubarão permite nadar livremente e atacar na água; o Tigre dá a habilidade de prender na parede e atacar com investidas; e o Dragão realiza pulos duplos.

Todas as fases contam com telas bônus e, com todos os desafios de uma ilha concluídos, uma nova fase secreta é revelada. Os chefões seguem o clássico esquema de memorização de sequência e finalização em três ataques. Sobre a dificuldade do game o mesmo apresenta uma dificuldade padrão bem elevada tornando-se desafiador até para os experts no gênero. Ele funciona também como um prato cheio para os speedrunners, já que conta com um troféu em que deve-se concluir o game em até duas horas.

A campanha principal é dividida em quatro mundos, cada um deles com seis ou sete fases, além de um nível secreto e a luta contra o chefão. É possível terminá-la sem fazer o 100%, em cerca de cinco horas, sem problemas. Porém, boa parte dos jogadores irá atrás dos colecionáveis para revelar o final verdadeiro do game. 

Abaixo deixarei o trailer do jogo:

Resumindo: Apesar de apresentar um enredo simples e pouco original, Kaze and the Wild Masks é uma grata surpresa para os fãs do gênero de plataforma e um grande destaque no mercado brasileiro pela sua alta qualidade em diversos quesitos, como jogabilidade, animações e trilha sonora. Acredito que para mim o que mais marcou foi o saudosismo e a lembrança de títulos que fizeram parte da minha infância, logico não tirando o mérito do jogo que apesar de tudo tem sua personalidade própria, é uma nova franquia, e que mostra que o estúdio PixelHive tem um grande potencial para lançar excelentes jogos e mostra a qualidade dos desenvolvedores brasileiros.

Kaze and the Wild Masks já se encontra disponível para PlayStation 4, Xbox One, Switch, Stadia, PC via Steam.

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Miguel Gonçalves

É Autor do UniversoNERD.Net. Analista de Rede e gamer veterano nas horas vagas. Um apaixonado por games e por viver de maneira tranquila.

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