Song of Horror: O que esperar?

Fala, galera! Hoje, vamos falar sobre um jogo indie que foi lançado na Steam no primeiro semestre e que promete trazer todo o seu terror para os consoles desta geração. O game que iremos falar foi produzido pelo estúdio espanhol Protocol Games, juntamente com a Raiser Games, e é baseado em clássicos do survival horror. Estou falando de Song of Horror. Para aqueles não conhecem ou nunca ouviram falar, começarei falando sobre o seu enredo logo abaixo.

Song of Horror é uma aventura de horror psicológico com uma pegada cinematográfica que promete mexer com os nervos do jogador. A história se passa após um famoso escritor, Sebastian P. Husher, desaparecer juntamente com toda sua família. Aflito com a situação, o editor de Sebastian envia um assistente à casa do escritor para descobrir seu paradeiro.

No entanto, o assistente nunca retornou de sua tarefa.

E esses desaparecimentos provocam, então, um conjunto de eventos que, em breve, revelarão algo terrível: uma entidade sombria e sem nome, conhecida apenas como The Presence (A presença), uma espécie de alma ou mostro que aparenta viver ou se esconder dentro de uma caixa, para onde suas vítimas parecem ser “devoradas” ou “engolidas” por ela.

Em meio a esse alvoroço, temos 13 personagens jogáveis que serão atraídos ao local, o que fará com que o jogador possa ver através de diversos olhos como cada um deles reagem a este pesadelo. Os mesmos possuem características diferentes e trazem seu ponto de vista único, o que faz com que cada um tenha sua forma de buscar pistas, se esconder, expressar reações e sentimentos, etc. Uma das coisas interessantes é que se um personagem morrer, o mesmo não retornará ao game, fazendo com que sua história literalmente chegue ao final. Assim, o jogo mudará para outro automaticamente, o que vale também para o final da campanha que muda conforme a quantidade de sobreviventes.

Outro ponto positivo do jogo: o inimigo central do game, “A Presença”, irá caçá-los incansavelmente e a IA (Inteligência Artificial) varia e se adapta conforme à gameplay do seu jogo, tornando o assim menos ou mais perigoso.

O jogo é em terceira pessoa com a câmera pelos ombros, o que me agrada muito, apesar que se fosse dada a opção de escolha para primeira pessoa, também seria bem-vinda.

O jogo é dividido em cinco episódios: uma mansão, uma loja de antiguidades, uma escola, um beco e um manicômio, respectivamente. Na versão dos consoles, a mesma já virá com todos os episódios à disposição, diferente do que foi feito no PC, que foram lançados mensalmente. Abaixo, deixarei o trailer para que todos possam conferir.

O que esperar do game? O mesmo parece ter uma proposta muito bacana, apesar de não apresentar o uso de armas, fazendo com que as ações fiquem ainda mais tensas durante a jogatina. Mas é um jogo que, para quem gosta do gênero, eu recomendo bastante que seja conferido.

Estarei aguardando o seu lançamento no dia 29 de outubro para os consoles PS4 e Xbox One, mas se alguém já conferiu sua versão para PC e quiser acrescentar algo sobre o mesmo, deixe nos comentários. Assim que eu jogar, também estarei trazendo um novo post falando do que mais me agradou ou desagradou nessa nova aventura. Um abraço a todos.  

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